Por Marina e Aurélio Melz
Desde que decidimos comemorar o aniversário da Melz, em 2017, esse período é muito simbólico. Quando comemoramos sete anos, celebramos a energia. Aos oito, falamos sobre colocar a mão na massa (ou na geleia, no caso. #saudades). Aos nove, sobre empatia. Para os 10, o plano era grandioso. E aí veio esse ano e mudou tudo. Pra todo mundo.
Nosso negócio se transformou. Entendemos prioridades, nos reconectamos com as motivações que fizeram com que, há 10 anos, decidíssemos empreender. Com o que queremos entregar. Com como queremos lidar com as pessoas que estão envolvidas em todas as etapas do processo. Olhamos para os nossos erros e os aprendizados que chegaram com eles. Entendemos e celebramos os nossos acertos.
Por isso, entendemos que comemorar era necessário. Decidimos que a nossa celebração seria, assim como tudo o que aconteceu em 2020, com mudança. Chegamos à nossa terceira identidade visual em 10 anos – sim, tivemos outra além das colmeias! Nela, adotamos a transformação como parte integrante da nossa rotina.
Isso é simbolizado por cinco marcas. Elas têm cores e espíritos diferentes. Em comum, simbolizam aquilo que é feito de forma manual, pensada, dedicada. Os balões falam de celebração, como os eventos que fazem parte da nossa história. O traço com pincel das artes que os inspiram em todos os movimentos. O quebra-cabeça, a lógica. A pátina na madeira, a estrutura. Os pontos de crochê, as conexões.
Entendemos que o nosso negócio é diálogo. Começamos a trabalhar em projetos de comunicação que não estavam no nosso escopo, mas podem estar, porque eles geram diálogo. Spoiler: nas próximas semanas vocês conhecerão pelo menos dois deles.
Seguimos na assessoria de imprensa, que é o próprio símbolo da transformação: os veículos convencionais seguem relevantes e formatos ascendentes trazem novas possibilidades de levar conteúdo e credibilidade para marcas, pessoas e eventos. Relevância foi, é e será cada vez mais importante e mais ampla.
Hoje fazemos 10 anos. E estamos prontos para os próximos. Certos de que vamos mudar muito. E não é ótimo?